Ponto e acabou-se!

Isolados ou totalmente conectados. Hoje em dia, esses termos tem praticamente o mesmo significado. É. Pois quanto mais nos conectamos ao mundo virtual mais nos esquecemos de viver a nossa própria realidade. Menos contatos físicos, menos vozes. Cada um enterrado e completamente absorto, não mais em seus pensamentos. Agora, em seus fones de ouvido e teclados virtuais. Os celulares estão cada vez menores e mais cheios de atributos. Tem Internet, reproduzem músicas e vídeos, mandam mensagens de texto. E, por mais incrível que possa parecer, ainda servem para falar com quem está distante. [Ironia]. Os telefones de casa? Esses aí não tem mais fio de mola e muito menos aquela charmosa rodinha de discagem. Agora servem somente para dar suporte às famosas internet banda larga. E tem quem nem precise mais deles, viu? As conexões sem fio de terceira geração estão por aí fazendo a cabeça dos aficionados por tecnologia. O twitter, facebook, myspace, Orkut, MSN e todas as outras infindáveis rede

Élio não era casado e morava sozinho em um apartamento no bairro da Iputinga. Ele já não comparecia mais ao trabalho. E ninguém tinha notícias suas há quase dez dias. O que todos queriam era saber se ele estava bem. Uma ligação e os corações dormiriam tranquilos. Mas nenhum dos seus três telefones atendia. Um dos seus amigos, que tinha o mesmo nome, não aguentou a espera e foi até a polícia. Chegando à casa do professor encontraram o local aberto, escancarado. Ele fora apanhado de surpresa em casa. Não teve tempo sequer de apagar as luzes ou desligar a TV. Quem foi buscá-lo estava com pressa. A esperança era de que ele voltasse. O carro dele foi encontrado carbonizado a uma distância de 3,5 km de sua casa. Depois disso a inquietação foi total, ninguém mais conseguia relaxar. Estava consumado o fato: Élio Menezes, 46 anos, havia sido sequestrado. Mal sabiam seus amigos e familiares, mas o seu corpo fora encontrado com um tiro que perfurou sua cabeça e já estava no IML desde o dia de

Vi essa hash tag no twitter e resolvi compartilhar com vocês, ou até comigo mesma, (j á que quase ninguém lê isso aqui) 100 fatos ao meu respeito. #1 Tô apaixonada por um cara que não tá nem aí pra mim #2 Odeio mentiras #3 Amo chocolate #4 Sou viciada em compras #5 Já bebi até passar mal #6 Tô lisa "bragarai" #7 Detesto ter que emprestar minhas coisas #8 Falo muito alto #9 Odeio quando as pessoas tentam me controlar #10 Amo a liberdade #11 SOU MUITO CIUMENTA #12 Sinto falta das minhas amigas do colégio #13 Tenho vergonha de chorar na frente das pessoas, mas choro assim mesmo #14 Sou impaciente #15 Sou agitada #16 Nada nunca é suficiente pra mim #17 Odeio e amo meus irmãos, ao mesmo tempo #18 Não perdoo fácil #19 Não consigo lembrar histórias que me contam #20 Mas minha memória é boa pra algumas coisas #21 Não guardo rancor #22 Não gosto de algumas pessoas simplesmente por não “ir” com a cara delas #23 Escuto múscia 24 horas por dia

Quando vocês leem o título do post acham que eu vou falar do filme que retrata a vida de Hitler, certo? ERRADO... O assunto é esse aqui ó: Eu já contei por aqui que outro dia desses eu tentei andar de skate? Não, né? Beleza. Eu conto agora! Eu estava linda procurando um skate pra dar de presente ao meu querido primo Eduardinho e fui dar uma olhadinha nas Lojas Americanas. Até ai tudo bem. O problema é que eu resolvi testar no meio do corredor, se o bendito brinquedo era realmente divertido. Pra que eu fui fazer isso? Essas minhas ideias de jerico nunca dão certo! Agora atenção para o detalhe: eu estava com uma calça jeans super skinny, uma maxi bolsa do tamanho do mundo e uma rasteirinha, tipo chinelinho. E essa combinação só podia resultar em quê? NUMA QUEDA DESASTROSA! Cai feito uma jaca madurinha, madurinha[risos]. Thais, minha querida amiga, estava comigo na hora e rachou o bico de tanto rir da minha cara. Pois é! Desde então meu cotovelo, que foi o único que apoiou na hora, nunca