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Mostrando postagens de novembro, 2010
Por Onde Andei Nando Reis Desculpe Estou um pouco atrasado Mas espero que ainda dê tempo De dizer que andei Errado e eu entendo As suas queixas tão justificáveis E a falta que eu fiz nessa semana Coisas que pareceriam óbvias Até pra uma criança Por onde andei? Enquanto você me procurava Será que eu sei? Que você é mesmo Tudo aquilo que me faltava... Amor eu sinto a sua falta E a falta é a morte da esperança Como um dia Que roubaram o seu carro Deixou uma lembrança Que a vida é mesmo Coisa muito frágil Uma bobagem Uma irrelevância Diante da eternidade Do amor de quem se ama Por onde andei? Enquanto você me procurava E o que eu te dei Foi muito pouco ou quase nada E o que eu deixei? Algumas roupas penduradas Será que eu sei? Que você é mesmo Tudo aquilo que me faltava.. Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Uh! Uh! Uh! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Uh! Uh! Uh! Amor eu sinto a sua falta E a falta é a morte da esperança Como um dia Que roubaram o seu carro Deixou uma lembrança. Que a vida é mesmo Coisa muito

Serei eu uma frigideira?

Lá estava eu conversando com A prima e derramando minhas lágrimas de crocodilo (NOT) por estar solteira, encalhada, sem namorado, enfim, vocês entenderam. E heis que eu solto a máxima: "Serei eu uma frigideira?". E minha querida prima não entendeu. E eu expliquei: "Num dizem que toda panela tem sua tampa? Uma frigideira nao tem tampa...". Depois de ter entendido, Marina me solta as mais INCRIVÉIS palavras do universo: "AH! Você não é frigideira. Todo mundo tem um par. Você só precisa achar o seu. Por exemplo: Aqui em casa, eu roubo as tampas das panelas pra colocar nas frigideiras". Para bom entendedor, meia palavra basta. pontoeacabou-se.