Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2010

LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO

Filho do famoso escritor Érico Veríssimo, Luis Fernando Veríssimo nasceu em Porto Alegre em 26 de Setembro de 1936. Mesmo tendo vivido a maior parte de sua juventude nos Estados Unidos, onde estudou música na Roosevelt High School de Washington, foi no Brasil que Veríssimo iniciou a sua brilhante carreira. Sua primeira função foi em 1956 no departamento de arte da Editora Globo, em Porto Alegre. Nos anos 1960, já no Rio de Janeiro, ele trabalhou como tradutor e redator publicitário. O Jornal Zero Hora, já no fim do ano de 1966, lhe deu a oportunidade de estrear na carreira jornalística, no qual trabalhou na extinta função de copydesk e também de editor de várias outras seções. Por não se ater apenas à literatura e se dedicar também aos ofícios de cartunista e tradutor, além de roteirista de televisão e autor de teatro, é considerado um romancista bissexto. ‘A Grande Mulher Nua’ foi uma coletânea de todos os seus textos escritos até o ano de 1975, período no qual passou a publicar matér

Tô sem inspiração para escrever.

Sei lá, as vezes isso acontece comigo. Ontem mesmo eu tinha umas duas ideias (sem acento, de acordo com a nova regra [lixo] de ortografia) muito legais para escrever, mas quem disse que minha internet quis conectar para eu poder dar uma postadinha? Enfim, uma era sobre pesquisa de palavras desconhecidas no dicionário. Isso foi gerado porque eu estava lendo uma matéria sobre AS travestis, os seus direitos e os perrengues que elas passam e me deparei com uma palavra, a qual não tem cristão nesse mundo que me faça lembrar dela agora, que eu nunca tinha ouvido ser falada nem pela boca dos mais letrados professores da minha faculdade. O fato é que eu fui perguntar ao meu pai o bendito significado do vocábulo e ele simplesmente me mandou ir procurar no dicionário. Ora, eu conheço muito bem o dicionário e sei que ele tem todas as palavras que eu preciso e quero saber o significado. Mas, primeiro: o dicionário estava em algum lugar desconhecido, até hoje por sinal. E segundo: apesar de eu ado

Revista Rolling Stone

A revista Rolling Stone teve origem nos Estados Unidos no ano de 1967 e seus fundadores foram Jann Wernner e Ralph J. Gleason. Sua temática principal era dedicada à contracultura Hippie da década. Porém, com o passar do tempo a revista passou a mudar o seu foco e entrava em cena, então, ‘as coisas e as atitudes que a música envolve’, como disse Wernner. O conteúdo seguia os padrões jornalísticos mais tradicionais e evitava as políticas radicais do jornalismo underground. Quando chega ao Brasil, em 1972, a revista passa a se voltar mais precisamente para a imprensa musical brasileira e mais diretamente para a cobertura de rock (com espaço para música popular brasileira), mas sem deixar de lado assuntos ligados à cultura e política. Com os direitos da revista aqui no país, Mick Killingbeck convida nomes importantes para auxiliá-lo em sua nova empreitada. Aparecem, então, Luiz Carlos Maciel (que já havia colaborado com o jornal O Pasquim), como editor, Ezequiel Neves, Okky de Souza e Ana

Norman Mailer

Norman Mailer nasceu em Long Branch, New Jersey, em 31 de janeiro de 1923. Aos 16 anos começou a estudar Engenharia Aeronáutica na Universidade de Harvard, porém sempre teve um apego maior à litaratura. Antes de formar como engenheiro, Mailer serviu nas Filipinas e no Japão durante o período da Segunda Guerra Mundial. Esse episódio serviu de motivação para ele escrever posteriormente o seu romance mais aclamado: ‘Os nus e os mortos’, que segundo jornal The Time é " O melhor romance de guerra que alguma vez saiu nos Estados Unidos" . O livro conta a história de jovens soldados americanos em meio a territórios ocupados por japoneses que são levados aos limites de sua resistência para defender os interesses de seu país e estão unidos apenas pelo desejo de continuarem vivos. Já com 25 anos e com grande fama, Mailer trabalhou como roteirista em Hollywood e na década de 1950 começou a colaborar com o jornal ‘The Village Voice’, se tornando o autor de ácidas críticas ao EUA. Junto c

Revolta.

O que é que custa a minha internet me ajudar um pouquinho que seja? Ultimamente ela tem dado umas revolts total que tem me deixado muito louca. Tô aqui querendo baixar os episódios de Gossip Girl pra acalentar a minha sede por moda, beleza e futilidade e nada de sair da casa dos oitenta por cento do oitavo episódio. Se é pra carregar um site, demora séculos. Baixar uma música ou um episódio de seriado, então... Lá se vai uma eternidade. Ainda espero ansiosamente pela chegada da GVT aqui nesse meu fim de mundo. Espero que não demore muito. xoxo. dica do dia: cancele a sua internet CLARO e assine a GVT. ponto e acabou-se.
[Momento fútil: mode on] Eu estou aqui passada com Júlia Petit. Descobri essa raridade hoje. Pelo amor de Deus o que é isso? A maquiagem dela no It MTV estava perfeita! E por falar nisso... Eu confesso que nos últimos tempos eu tenho me revelado uma make up addicted . A cada vez que eu vou ao shopping volto, ao menos, com uma sombra ou um gloss novo. Vou montar uma caixa de maquiagem só pra mim. E vou começar na próxima vez que for no shopping (ou na cidade, que fica mais econômico). Tenho que comprar pó, blush, primer, rímel, lápis de olho, sombras, pincéis. É tanta coisa que minha mãe vai ficar louca. Pra ela ficar mais louca ainda, vou pedir um curso de auto maquiagem na contém 1g. Outra coisa que eu estou viciada são esmaltes. De todas as cores. As mais chegay, de preferência. Aliás, tudo que é relacionadao à moda tem me interessado muito, ultimamente. Até comprar revista sobre isso eu comprei. Tô até pensando em seguir pro ramo do jornalismo de moda. Tomara que dê certo. Aproveita